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Gestão do Tempo Humanizada
O tempo como território de cuidado, presença e liberdade
Num mundo em que a exaustão virou troféu e o desempenho virou identidade, falar em gestão do tempo pode soar como perpetuação da exploração. Mas há outro caminho: ressignificar a produtividade como presença, intencionalidade e cuidado com os próprios limites. Não se trata de fazer mais, mas de viver melhor. Gerir o tempo, nesse sentido, é um ato de autocuidado e resistência silenciosa frente ao culto da aceleração.
Curso
Este curso é um convite a repensar sua relação com o tempo, longe da lógica da pressa, da produtividade tóxica e da autoexploração. Aqui, você vai encontrar reflexões profundas, práticas acessíveis e ferramentas adaptadas para construir uma rotina mais gentil, realista e significativa. O curso propõe não apenas técnicas de organização, mas uma nova filosofia de vida: viver com mais cuidado, respeitando seus ritmos, seus limites e o que realmente importa.
Palestra - Gestão do Tempo Humanizada
Vivemos em uma era em que o tempo virou sinônimo de produtividade e desempenho, e o cansaço se tornou uma marca silenciosa da vida moderna. Esta palestra propõe uma reflexão profunda sobre como nos relacionamos com o tempo, questionando padrões impostos pelo modelo neoliberal de eficiência e convidando a construir uma nova forma de viver: mais presente, mais cuidadosa, mais conectada ao que importa. A palestra combina crítica, sensibilidade e práticas concretas para ajudar pessoas e organizações a desacelerar com consciência e redescobrir o tempo como espaço de liberdade, escolha e bem-estar.
Indicações e Referências
Nesta seção reunimos uma curadoria ampla e cuidadosa de materiais que aprofundam e expandem os temas centrais da Gestão do Tempo Humanizada. Aqui você encontrará livros, filmes, documentários e métodos que convidam a desacelerar, refletir e reconstruir a forma como nos relacionamos com o tempo.
As referências estão organizadas em diferentes camadas: obras críticas que questionam a lógica produtivista e a cultura da exaustão; ferramentas clássicas de organização pessoal reinterpretadas à luz do cuidado e da presença; e expressões artísticas, como cinema e literatura, que nos ajudam a sentir e imaginar outros ritmos possíveis de vida.
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